Minha última corrida no Aterro tinha sido a adidas de outono, no dia 13 de março. Estava treinando legal e cravei 25min20 nos 5km com o Pedro, terminando num incrível décimo lugar na minha categoria (a corridinha que foi tema do post de estreia aqui do blogue). Aí vcs já sabem... veio a bactéria, a pneumonia, os dois meses de cama...
Voltei ao Aterro essa manhã sempre com Pedro, meu queniano de olhos azuis, para correr os 10k da adidas de inverno. Já como preparação para a Maratona de Amsterdam, logo mais em outubro. Queria saber a quantas andava meu gás depois de tanto tempo com alvéolos colados e antibiótico no sangue. Pedro ia largar para fazer abaixo de 50min. Eu estabeleci a humilde meta de correr entre 55min e 1h.
Uma das coisas que o remo me ensinou foi a ter ritmo. Emplaquei um 5min35 por quilômetro no Garmin e assim fui até cruzar o pórtico. Missão cumprida em 56min e uns quebrados.
Aí foi só completar os 5km extras que o Zimbra colocou na planilha e encerrei a manhã de sábado com mais 15km na conta. E a confiança de volta.
PS: Pedro, o queniano, correu em 47min.
Voltei ao Aterro essa manhã sempre com Pedro, meu queniano de olhos azuis, para correr os 10k da adidas de inverno. Já como preparação para a Maratona de Amsterdam, logo mais em outubro. Queria saber a quantas andava meu gás depois de tanto tempo com alvéolos colados e antibiótico no sangue. Pedro ia largar para fazer abaixo de 50min. Eu estabeleci a humilde meta de correr entre 55min e 1h.
Uma das coisas que o remo me ensinou foi a ter ritmo. Emplaquei um 5min35 por quilômetro no Garmin e assim fui até cruzar o pórtico. Missão cumprida em 56min e uns quebrados.
Aí foi só completar os 5km extras que o Zimbra colocou na planilha e encerrei a manhã de sábado com mais 15km na conta. E a confiança de volta.
PS: Pedro, o queniano, correu em 47min.