Só para registrar minha segunda participação na Travessia do Araguaia, aquela que é a prova de canoagem mais antiga do Brasil e da qual sou fã incondicional, vcs sabem.
Rolou no final de semana do dia 9 de julho. O primeiro trecho teve 20km (Ponte Itacaiu/Acampamento) e o segundo foi de 12km aproximadamente (Acampamento/Aruanã). Esse ano terminei em quarto lugar nas duplas mistas - Moncla e eu ficamos a quatro minutos do pódio, o que não achei tão ruim, considerando o nível dos "adversários" e o meu estado pós-pneumoníaco. Assim como em 2010, foi uma experiência ímpar ali nas Barrancas do Araguaia, sob uma lua "tipo exportação", como costuma dizer papai.
Costumo dizer que o jornalismo me levou aonde o talento esportivo jamais me levaria: dois Jogos Olímpicos e outras tantas competições escrevendo sobre conquistas (e decepções) de atletas brasileiros. Vivi meu sonho olímpico com a caneta na mão.
E foi justamente pela matéria que escrevi em 2010 para a revista do LANCE! (aquela que vcs estão ca-re-cas de ler no post anterior sobre o Araguaia aqui no blogue) que Cafu, o organizador da prova, fez questão de me homenagear. Não sou lá uma canoísta que se preza, mas sei contar as histórias direitinho. Palavras generosas dele, aquela foi a matéria mais importante dos 28 anos da competição. Foi tão emocionante reencontra-lo depois de um ano na sexta à noite quando chegamos em Aruanã, com aquele abraço caloroso, quanto receber das mãos da Diana o troféu em agradecimento pela reportagem. Sem falar do discurso inflamado ao microfone, pouco antes da largada, também lembrando o valor do texto que fiz depois da prova do ano passado. Acreditem: até uma camisa com minha foto remando em 2010 fizeram. Nunca vou esquecer.
Muito obrigada, Cafu. Até 2012.
Remar: Travessia do Araguaia. Saiba mais aqui, incluindo os resultados desse ano.
Rolou no final de semana do dia 9 de julho. O primeiro trecho teve 20km (Ponte Itacaiu/Acampamento) e o segundo foi de 12km aproximadamente (Acampamento/Aruanã). Esse ano terminei em quarto lugar nas duplas mistas - Moncla e eu ficamos a quatro minutos do pódio, o que não achei tão ruim, considerando o nível dos "adversários" e o meu estado pós-pneumoníaco. Assim como em 2010, foi uma experiência ímpar ali nas Barrancas do Araguaia, sob uma lua "tipo exportação", como costuma dizer papai.
Costumo dizer que o jornalismo me levou aonde o talento esportivo jamais me levaria: dois Jogos Olímpicos e outras tantas competições escrevendo sobre conquistas (e decepções) de atletas brasileiros. Vivi meu sonho olímpico com a caneta na mão.
E foi justamente pela matéria que escrevi em 2010 para a revista do LANCE! (aquela que vcs estão ca-re-cas de ler no post anterior sobre o Araguaia aqui no blogue) que Cafu, o organizador da prova, fez questão de me homenagear. Não sou lá uma canoísta que se preza, mas sei contar as histórias direitinho. Palavras generosas dele, aquela foi a matéria mais importante dos 28 anos da competição. Foi tão emocionante reencontra-lo depois de um ano na sexta à noite quando chegamos em Aruanã, com aquele abraço caloroso, quanto receber das mãos da Diana o troféu em agradecimento pela reportagem. Sem falar do discurso inflamado ao microfone, pouco antes da largada, também lembrando o valor do texto que fiz depois da prova do ano passado. Acreditem: até uma camisa com minha foto remando em 2010 fizeram. Nunca vou esquecer.
Muito obrigada, Cafu. Até 2012.
Remar: Travessia do Araguaia. Saiba mais aqui, incluindo os resultados desse ano.
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